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Offline Destruidor

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« Online: Maio 01, 2005, 03:14:47 pm »
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« Última modificação: Fevereiro 19, 2010, 09:25:42 pm por Destruidor »

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Eua Vs Venezuela
« Resposta #1 Online: Maio 01, 2005, 08:17:43 pm »
è cara acho que eles tão contrariando muitos intereces americanos...
esses dias ai pra traz a Venezuela comprou 100 Mil Fuzis Kalashnikov da Rússia...

eles tem muito medo de perder os capaxos deles na america do Sul (Brasil é o principal cachorrinho)  :rolleyes:  :rolleyes:  :rolleyes:

Aproveitando achei ridiculo aquela mulherzinha vim aqui fala meia duzia de besteiras e todo mundo acha bonito affff  :kct:  :kct:  :kct:  _|_  _|_  _|_

quando sera que realemnte seremos livres!?!?!?!?

Offline Teyd

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Eua Vs Venezuela
« Resposta #2 Online: Maio 02, 2005, 08:32:08 am »
Os Venezuelanos tão fazendo acordos comerciais com Cuba inicialmente envolvendo petróleo que é o forte deles... e  vão vender mais barato pra eles... o que ajudaria a Crescer Cuba...
« Última modificação: Maio 02, 2005, 08:32:41 am por teyd »
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« Resposta #3 Online: Maio 02, 2005, 12:33:30 pm »
ai o Brasil de Alia à Venezuela e sofremos embargo tb e um monte de países se aliam ao Brasil (Garantidamente os que dependem de nós) e BUMMMMMMM 3a Guerra Mundial........ mas olha o lado bom... se precisarem de pilotos pra bombardear os amenricanos nós nos oferecemos... heheheh (só se for kamikaze) :ph34r:  :arma:  :boxe:  :guilhotina:  
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« Resposta #4 Online: Maio 04, 2005, 08:56:07 pm »
Calma, gente, uma 3ª Guerra Mundial nunca vai existir.

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« Resposta #5 Online: Maio 04, 2005, 10:39:23 pm »
Enquanto os gringos não meterem o bico na amazonia brasileira esta bom, apesar de que se eles entrarem lá vão se ferrar como no Vietnam, não tão bonito como no vietnam, mas vão, eu admiro muitas qualidades dos americanos, mas eles tem algus defeitos que da licença, eu pessoalmente iria adorar chutar o traseiro deles daqui até o kansas.

Outro dia um conhecido que tem um amigo brasileiro morando nos EUA, disse que o filho do amigo que estuda em uma escola griga, teve uma aula onde o teacher encinou que amazonia era dos norte americanos, que nós pobres brasileiros não tinhamos condição de cuidar dela, então nos demos para eles cuidarem, eu não tenho como confirmar a história, mas ela não é tão improvavel.

De qualquer modo quando todo ou quase todo o petróleo do mundo for dos EUA, eles vão querer dominar a água doce, e aí quem tem a maior reserva de água doce do mundo?
"Necessidade de voar"

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Eua Vs Venezuela
« Resposta #6 Online: Maio 04, 2005, 10:49:18 pm »
Quanto a 3° Grande guerra.

Uma vez perguntaram a Albert Einstein com seriam as armas da IIIWW, ele respondeu que não sabia, mas as armas da IVWW seriam:

"Paus e pedras."

hoje em dia muitos acham que ele foi muito otimista.

Uma coisa é certa:

"Aguerra é a  maior das tradições humanas"

 
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« Resposta #7 Online: Maio 04, 2005, 11:08:22 pm »
cara... é só a gente parar de exportar cafeina pros eua  que eles se matam  :P  

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Eua Vs Venezuela
« Resposta #8 Online: Maio 05, 2005, 04:41:21 am »
Coreia do Norte, Iran, Siria ... Iraque ta osso... Afeganistão tá lá né....
Agora ta sismando com a venezuela...

Tão querendo arruma guerra com todo mundo... olha que se arrumar quero ver só manter tudo esse aparato militar...  Vai fali tudo lá hauhauhauhu

Offline Teyd

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Eua Vs Venezuela
« Resposta #9 Online: Maio 05, 2005, 11:37:45 am »
a Guerra é um ciclo vicioso pra eles... eles fazem guerra pra alimentar a industria armamentista e deixar seu exército poderoso mas aí num pode parar pq senão a indústria quebra... eu num duvido que nós estamos na lista de futuras querras deles
Motivos não faltam pra enganar o povo deles: Salvar a amazônia; Brasil, Rota das drogas; Salvar o índio brasileiro; Salvar a água brasileira (da Poluição); Salvar a FDP da mãe deles... Salvar o Mundo... Destruindo e tomando pra si.... recursos...
eu acho que pode não haver uma terceira querra mundial porque eles vão disfarçar de "Guerra contra as Drogas" por exemplo... como a "Guerra contra o Terrorismo".... A bosta só mudou de nome pra "Cocô", mais bonitinho...

PS.: se vcs acham que to exagerando quando falei do índio e da amazônia é só assistir o jornal, de vez em quando eles dão um palpite de "chefes" dizendo que tem algo errado "com o sei lá o q" que é no fundo uma grande besteira... esses dias mesmo na tv teve uma dessas... falo depois se eu lembrar....
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« Resposta #10 Online: Maio 05, 2005, 11:39:35 am »
Essa história da amazônia ser território internacional, dos EUA, da ONU ou o que for, é mentira.
Eles não pregam isso.


E sim, guerras sempre vão existir, mas uma 'Terceira Guerra Mundial' não.

Offline Teyd

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« Resposta #11 Online: Maio 05, 2005, 11:54:38 am »
eles ensinam que e do mundo... para que se eles inventam de atacar agente a opinião pública (que é o que importa lá) eles ganham rápido. São o povo mais manipulado do mundo. eu não tenho como provar mas eu ja ouvi diversas histórias como esta das escolas americanas, e muitas convincentes... e quem aki não sabe que eles são manipulados mesmo... só o fato deles ensinarem que eles inventaram o primeiro avião mesmo admitindo em nota internacional que não (Clinton ou Bush não lembro).... Eles ensinam o que interessa pra eles...
Pode ser até que eles não ensinem do tipo publicar em livros e etc porque senão poderia até dar problemas pra eles, editora, etc... mas pode ser falado à parte...
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« Resposta #12 Online: Maio 05, 2005, 12:18:14 pm »
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« Resposta #13 Online: Maio 05, 2005, 12:27:59 pm »
Valeu moska eu ate ia publicar um tb...  o site#2 diz tudo hein... nossa
http://www.findarticles.com/p/articles/mi_...06/ai_n12427222
façam uma busca por "amazon belongs" e leiam o parágrafo da época do Sarney

O negócio é lutar até o fim e caso eles tomem dagente (o mais provável) agente joga umas bombas atomicas lá e queima ela toda pra ver se eles desistem de uma vez.... afinal eles que estão falando destruiram e continuam destruindo a deles.... e já estão até se armando pra vir aki... é guerra na certa... preparem-se
ELES QUE VÃO TODOS TOMAR NO
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« Resposta #14 Online: Maio 05, 2005, 06:29:07 pm »
:mellow:  :huh:  ^_^  :o  :angry:  :lol:  :wub:  :D  

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« Resposta #15 Online: Maio 25, 2005, 10:31:28 pm »
Mais uma sobre a amazonia:

Soberania e defesa da Amazônia Brasileira

Aeronáutica abre posto para nova base aérea no AM

KÁTIA BRASIL
DA AGÊNCIA FOLHA, EM SãO GABRIEL DA CACHOEIRA

O Comando da Aeronáutica inaugurou ontem destacamento militar em São Gabriel da Cachoeira (AM) que sediará uma das três bases da FAB (Força Aérea Brasileira) na Amazônia ocidental, reforçando a vigilância na fronteira do Brasil com Colômbia, Venezuela, Peru e Bolívia.

Das 19 bases aéreas existentes hoje em pontos estratégicos, só três ficam na região amazônica, nas capitais de Porto Velho (RO), Boa Vista (RR) e Manaus (AM). Além de São Gabriel, a Aeronáutica vai construir base em Eirunepé, também no Amazonas, e já iniciou as obras da base de Vilhena, em Rondônia. Cada obra está orçada em R$ 150 milhões.

"A estratégia [da Aeronáutica] é operar mais próximo das fronteiras, formando um arco de círculo contemplando toda a região", disse o comandante da Aeronáutica, tenente-brigadeiro-do-ar Luiz Carlos da Silva Bueno à Folha.

Ele esteve ontem em São Gabriel para inaugurar o destacamento, primeira unidade militar a receber os caças A-29 Super Tucanos, fabricados pela Embraer. O destacamento está localizado a 14 km da sede da cidade e tem 8.400 m2 de área construída, próximo do aeroporto, podendo abrigar, em hangaretes, até dez aviões. A obra custou R$ 10 milhões, segundo a Força.

Anteontem, o destacamento de São Gabriel começou a receber os aviões A-29 Super Tucano e AT-26 Xavante, deslocados do 2º Esquadrão do 5º Grupo de Aviação, sediado em Natal (RN), para a Operação Colbra, que simulou vigilância entre as forças aéreas do Brasil e da Colômbia.

A repórter Kátia Brasil e o repórter-fotográfico Flávio Florido viajaram a São Gabriel da Cachoeira a convite da FAB

 
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« Resposta #16 Online: Maio 26, 2005, 12:17:55 am »
Não precisamos jogar bombas nucleares para acabar com a amazônia...basta liberar os madeireiros para colocar tudo abaixo...é rapidinho!!!!

 
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« Resposta #17 Online: Julho 28, 2005, 09:44:16 am »
Para quem não soube:

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04/07/2005 - 18h42
EUA no Paraguai

O governo de Assunção acaba de autorizar o estacionamento de tropas norte-americanas em seu território. Pela primeira vez teremos bases estrangeiras permanentes na América do Sul, na estratégica região da usina de Itaipu.


MAURO SANTAYANA
da Agência Carta Maior

Com os olhos em Roberto Jefferson, não estamos atentos ao que se passa ali, no Paraguai. O governo de Assunção acaba de autorizar o estacionamento de tropas norte-americanas em seu território. Pela primeira vez teremos bases estrangeiras permanentes na América do Sul, e em região estratégica continental. Nessa tríplice fronteira se encontra a maior represa do mundo, a de Itaipu, de cuja energia todo o território paraguaio e grande parte do território brasileiro dependem. A região é também das mais férteis do mundo e se encontra mais ou menos na eqüidistância dos dois oceanos.

Temos relações historicamente difíceis com o Paraguai, desde a guerra contra López. Os revisionistas procuram culpar o Brasil pelo conflito, mas a isso fomos levados pelo fechamento do Rio Paraguai aos nossos barcos e, em seguida, pela invasão de grande parte do território do Mato Grosso. Não coube ao Brasil a iniciativa da agressão. É certo que o genro do Imperador Pedro II foi particularmente cruel com a população derrotada e, talvez por isso, tenhamos cedido em tudo nas nossas relações com o país vizinho.

Não sabemos se o Paraguai nos comunicou essa decisão perigosa. É provável que não. A submissão paraguaia aos Estados Unidos é tão forte que este colunista, há quarenta anos, ao descer em Assunção, encontrou o aeroporto tomado por tropas formadas, ao lado de colegiais que agitavam bandeirolas norte-americanas. Procurou saber o que ocorria: o funcionário do Departamento de Estado que cuidava dos assuntos do Paraguai estava chegando em visita oficial a Assunção.

Conforme divulgou a revista Newsweek, logo depois de 11 de setembro, o sub-secretário da Defesa, Douglas Feith, sugeriu a Bush a              "invasão da tríplice Fronteira"             por tropas aerotransportadas, a fim de capturar membros da Al Qaeda e ocupar permanentemente a região. Alguém achou melhor a invasão do Iraque, mais viável politicamente. Tudo isso nos leva a pensar um pouco no que nos está ocorrendo. É bem provável que Washington tente retirar vantagens da crise interna. Um país dividido, conforme a velha advertência de Lincoln, é presa fácil para os seus adversários.

Como os Estados Unidos não podem viver sem guerras, e estando suas tropas escorraçadas do Iraque, não seria de admirar se viessem a nos agredir sob o pretexto da presença de muçulmanos em Foz do Iguaçu. Tudo isso deve convocar a nossa reflexão, a fim de esclarecer logo as denúncias que atingem o governo e o Partido dos Trabalhadores, a fim de que possamos nos organizar para a eventual defesa da soberania territorial do Brasil. Temos, ali, o exemplo histórico de provocações e de ocupação de nosso espaço soberano.

Os Estados Unidos, hoje, mais do que nunca, estão desrespeitando todas as regras de convívio internacional, a ponto de o mais submisso governante europeu, Sílvio Berlusconi, ver-se obrigado, na última sexta-feira (1º), a pedir explicações oficiais ao embaixador norte-americano pelo fato de a CIA ter seqüestrado um clérigo muçulmano em Milão e o haver transferido clandestinamente para fora do país. A Justiça italiana determinou a prisão dos 13 agentes da CIA envolvidos no episódio.

Se assim agem contra um país da União Européia com o qual têm as relações mais fraternas ao longo da História, que podemos deles esperar quando nos encontramos fragilizados pela crise, e pela entrega de setores estratégicos aos estrangeiros, durante o governo neoliberal de Fernando Henrique, quando disputamos com o Paraguai a vassalagem a Washington?


Mauro Santayana, jornalista, é colaborador do Jornal da Tarde e do Correio Braziliense. Foi secretário de redação do Última Hora (1959), correspondente do Jornal do Brasil na Tchecoslováquia (1968 a 1970) e na Alemanha (1970 a 1973) e diretor da sucursal da Folha de S. Paulo em Minas Gerais (1978 a 1982). Publicou, entre outros, "Mar Negro" (2002).


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« Resposta #18 Online: Julho 28, 2005, 09:59:18 am »
Mais uma:

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Paraguai recebe militares dos EUA com garantia de imunidade
Por ricardo 05/07/2005 às 09:00


Paraguai recebe militares dos EUA com garantia de imunidade


Conseguiram os filho da puta....


Ministra das Relações Exteriores do Paraguai, Leila Rachid, abre território nacional para tropas americanas e garante imunidade e status diplomático a soldados. Decisão pode viabilizar base militar americana na região da Tríplice Fronteira, principal alvo dos EUA na América do Sul.

Verena Glass - Carta Maior 01/07/2005



São Paulo – Havia sido marcada para esta sexta (1o) a chegada ao Paraguai dos primeiros 400 militares americanos de um contingente ilimitado de marines que foi autorizado pelo Congresso a fazer manobras e treinamentos no país. A decisão de permitir a entrada e de outorgar aos soldados dos EUA imunidade total e status diplomático foi tomada no final de maio, e prevê a permanência dos americanos até final de 2006, prazo que pode ser automaticamente prorrogado.



À época da assinatura do acordo, a ministra das relações exteriores, Leila Rachid, afirmou que “os soldados [americanos] terão as mesmas prerrogativas que os funcionários técnicos ou administrativos de delegações diplomáticas que capacitam nossos compatriotas”, e que a imunidade total só seria dada àqueles “que trabalharem com causas humanitárias”. Isso significa que, em caso de delitos cometidos pelos soldados, eles não poderão ser punidos nem levados à Corte Penal internacional, à qual o Paraguai aderiu.



As negociações com os EUA também garantem a entrada e saída livre das tropas, transporte de armas e medicamentos, e a liberdade total para operar em qualquer ponto do território, segundo matéria do jornal argentino Clarín.



Segundo o jornalista argentino Luis Bilbao, correspondente do jornal francês Le Monde Diplomatique, a decisão do Congresso paraguaio se deu logo após a queda do presidente boliviano Carlos Mesa e da exigência americana na OEA (Organização dos Estados Americanos) – não aceita – de que se criasse um “observatório das democracias” no organismo. Também acontece no momento em que o governo paraguaio trava uma batalha com movimentos sociais e oposição, contrários às privatizações em curso no país, e com movimentos camponeses em luta por terras.



“Washington deve formalizar agora uma base militar no Paraguai (onde, há anos, os EUA já mantém uma aeroporto semi-clandestino em Mariscal Estigarribia, povoado na regia do Chaco, perto da fronteira com a Bolívia, onde se pode aterrissar aviões B-52 e Galaxys, capazes de transportar grandes quantidades de tropas e armamentos) e crava aí um alicerce estratégico para controlar os movimentos de convergência sul-americanos”, avalia Bilbao.



Neste mesmo sentido, ONGs argentinas denunciam que o principal alvo dos militares norte-americanos será a região da Tríplice Fronteira (divisa entre Brasil, Argentina e Paraguai), que, segundo avaliação do jornal mexicano La Jornada, é o ponto chave dos projetos geoestratégicos americanos para controlar, com tropas de rápida mobilização, os países fronteiriços e implementar a “Guerra de Baixa Intensidade” contra os inexistentes terroristas supostamente entrincheirados na região.



Para preparar terreno, o secretário de Defesa dos EUA, Donald Rumsfeld, já garantiu que promoverá, em setembro próximo, um seminário de planejamento se segurança integral nacional com especialistas do Centro de Estudos Hemisféricos de Defesa, órgão ligado diretamente ao Pantágono. Mas já nesta sexta, o embaixador americano no Paraguai, John Keane, anunciou uma ajuda financeira vultuosa ao país “para o combate ao tráfico de drogas, ao terrorismo, à lavagem de dinheiro e à corrupção”.



Brasil ameaçado?

Ter tropas americanas atuantes em dois flancos – no norte pela Colômbia e no sul pelo Paraguai – não deixa o Brasil em uma situação confortável. A análise é do deputado federal Dr. Rosinha (PT-PR), ex-presidente da Comissão Parlamentar do Mercosul. “A militarização das fronteiras é muito perigosa, estamos começando a ficar imprensados, e acredito que isto seja uma ameaça à nossa segurança”, afirma.



Segundo o deputado, mesmo desconhecendo qualquer legislação que impeça o Paraguai de abrir seu território a forças externa, deveria ter havido uma discussão da questão no âmbito do Mercosul. “Os EUA ganharam a queda de braço contra a resistência de sua presença na Tríplice Fronteira. Não sei como foi o acordo com o Paraguai. Mas com a Colômbia aconteceu que se restringiu a entrada de militares e permitiu-se o acesso livre de civis norte-americanos. Esse civis são todos mercenários, empresas privadas de segurança. Se isso se repetir no Paraguai, as coisas se complicam”.



Já a assessoria do Itamaraty afirmou que, oficialmente, o Brasil não se manifestara sobre o assunto, porque “seria ingerência em assuntos internos de outro país. Nós mesmos temos acordos de exercícios militares conjuntos com os EUA, e do ponto de vista do Itamaraty não há nada a ser comentado”.


 http://agenciacartamaior.uol.com.br/agenci...una=reportagens

 Email:: rickardo_br@yahoo.com

Retirado de:
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« Resposta #19 Online: Julho 28, 2005, 10:14:33 am »
A giripoca vai pula!
 

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« Resposta #20 Online: Julho 28, 2005, 02:05:20 pm »
Mas isso sera a longo prazo. Nao vao chegar e ja se entrometendo.
Talvez daqui a uns 15 anos que o bicho va pegar!
Preparem as maquinas fotograficas do pessoal do SUL, pra ver alguns avioezinhos americanos sobrevoando nosso espaço aereo!

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« Resposta #21 Online: Julho 28, 2005, 04:16:03 pm »
A Venezuela não fica ao Norte?? Nesse caso, não seria melhor usar a Base de Natal, como fizeram na WWII??
Comandante da Ala IL-2


Ok, cadetes, só vou mostrar uma vez como se faz um ataque Kamikaze!! Tratem de aprender!!!"  Capitão Takabomba Nokoko

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« Resposta #22 Online: Julho 30, 2005, 06:02:02 pm »
em nosso espaço aéreo não....
e a base em Natal não é mais deles...
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« Resposta #23 Online: Setembro 29, 2005, 11:00:42 pm »
Um texto do Defesanet.com/zero hora:
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Defesanet 08 Agosto 2005
Zero Hora 07 Agosto 2005


Rumores sobre base dos EUA inquietam fronteira
Militares americanos e paraguaios fazem treinamento conjunto



JOSÉ LUIS COSTA
Enviado Especial/Foz do Iguaçu


Acordos diplomáticos, movimentação de tropas e reuniões secretas entre autoridades internacionais nas últimas semanas criaram uma atmosfera de apreensão que agita a Tríplice Fronteira.

Um dos assuntos dominantes nas cidades de Foz do Iguaçu (Brasil), Ciudad del Este (Paraguai) e Puerto Iguazú (Argentina) é a suposta instalação de uma base americana em território paraguaio para monitorar a região.

Os governos de Assunção e de Washington rechaçam a idéia de manter guarnições sob ordens da Casa Branca em caráter permanente no Paraguai, mas confirmam a presença de soldados americanos em território paraguaio, com o objetivo de treinar as forças armadas locais.

Para representantes da colônia árabe na região, a presença dos soldados americanos soa como ocupação ao moldes do que ocorre no Iraque. A suposta "intervenção" teria o mesmo motivo aparente: caçar terroristas. Mas, na opinião dos descendentes de árabes, o real interesse seria ditar regras para o controle de Itaipu, a maior hidroelétrica do continente, e das riquezas da região: o gás natural e o petróleo boliviano e o Aqüífero Guarani, o gigantesco depósito de água subterrâneo da América do Sul.

- Os EUA querem dominar a região. Especialistas dizem que uma guerra deve partir da Tríplice Fronteira por causa da água - diz o empresário de Foz do Iguaçu Foaud Fakih, um dos líderes árabes.

A instalação de uma base americana é desmentida oficialmente pelo Paraguai e pelos EUA, mas não convence a comunidade fronteiriça. Isso porque, em maio, o Congresso paraguaio aprovou a abertura do território nacional com garantias de imunidade para tropas americanas. No acordo, estaria prevista a livre entrada e saída dos militares americanos, com transporte de armas e de medicamentos. Conforme a versão oficial, o objetivo é cooperação humanitária para o combate a endemias e o treinamento de militares paraguaios até o final de 2006.

Outro passo importante para a aproximação com os americanos foi dado no começo de julho, quando o vice-presidente paraguaio, Luis Castiglioni, anunciou a instalação de um escritório do FBI (a polícia federal dos EUA) em Assunção, junto à embaixada americana.

Não bastasse isso, a boataria sobre a base cresceu por conta de notícias e de reuniões na fronteira. Primeiro foi um encontro tripartite - Brasil, Paraguai e Argentina - de autoridades policiais e políticas. Dias depois, em 27 de julho, o ditador cubano, Fidel Castro, jogou lenha na fogueira, afirmando que 400 fuzileiros navais americanos estariam desembarcando no Paraguai e poderiam, inclusive, invadir o Brasil, possivelmente por Ciudad del Este.

Horas antes do discurso de Fidel ser reproduzido pela imprensa mundial,
                                                                                                                   aviões Hércules do Exército Brasileiro despejaram 120 soldados pára-quedistas de um pelotão de elite do Rio de Janeiro sobre plantações da região de Foz do Iguaçu.                                                                                                                                                                                                                                      As guarnições se juntaram a outra centena de militares paranaenses que montaram acampamento em torno da subestação de Furnas Centrais Elétricas.
                                                                                                                                                                                            A manobra foi justificada como exercício militar.
                                                                   No dia seguinte, uma comitiva enviada pela embaixada americana em Brasília passou a tarde inteira em Foz do Iguaçu em reuniões a portas fechadas com a cúpula da Polícia Federal (PF) no Paraná. No final do dia, os americanos deixaram a cidade se esquivando da imprensa.

- Ninguém falou sobre base no Paraguai. O assunto discutido foi controle de migração. A reunião tripartite é de rotina, fizemos uma a cada mês - garante o delegado Geraldo Pereira, chefe da PF em Foz.

Uma fonte da embaixada brasileira em Assunção assegura que o efetivo americano no Paraguai não passaria de 30 soldados. Eles fariam manobras em conjunto com o exército paraguaio e deixariam o país, sendo substituídos por outros militares, em sistema de rodízio.

Para especialista, americanos buscam aproximação


Especialista em assuntos de defesa e estratégia militar, o engenheiro gaúcho Nelson Düring entende que a presença de tropas americanas no Paraguai faz parte de uma nova proposta da Casa Branca de reaproximação política e econômica com os países sul-americanos.

- Houve um distanciamento nos anos 70, e agora os EUA estão tentando retomar contatos. Não acredito em base militar, porque a América Latina não é prioridade para os americanos - avalia Düring, editor do site Defesanet.com.br

Por meio de um comunicado da embaixada em Assunção, os EUA descartaram o deslocamento de tropas por longo período para o Paraguai e o envio de soldados para intervir na Tríplice Fronteira - região que une Brasil, Paraguai e Argentina, suspeita de abrigar células terroristas. O documento assegura que a Casa Branca não tem intenção de instalar uma base militar no Paraguai, e muito menos de interferir nas reservas naturais, como o Aqüífero Guarani,
              um dos maiores mananciais de água doce do mundo, que se estende pelo subsolo de regiões de Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai.

Nota oficial assinada pelos ministros paraguaios das Relações Exteriores, Leila Rachid, e da Defesa, Roberto González, assegura que os exercícios militares acordados com os EUA de modo algum representam a instalação de uma base militar americana. Manobras semelhantes são realizadas no Paraguai há pelo menos sete anos. De 2002 para cá, já foram feitas quase 50 operações nas regiões de San Pedro, de Concepción e de Alto Paraná. Em Boquerón, a estrutura conta com uma pista de 4 mil metros de extensão, capaz de receber cargueiros que transportam blindados e tropas.
                                                                                                                                                                                                          Em Assunção, a CIA (agência de inteligência americana) já teria uma estação de rastreamento eletrônico (rádio e telefonia) que alcança os países vizinhos.
"Necessidade de voar"