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Autor Tópico: Histórias Da Fab  (Lida 6246 vezes)

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Histórias Da Fab
« Online: Dezembro 16, 2005, 01:11:34 am »
COLISÃO COM PÁSSARO

No dia 08 de Novembro de 1983, as 12:30 P, decolamos da Base Aérea de Canoas (RS) para uma missão operacional de emprego do 1/14o G.Av, a qual constava de navegação rasante com ataque ao estande de Butiá (RS).

A esquadrilha, composta por 3 aeronaves F5-E, tinha como pilotos o Cap. Arsand (líder), Cap. Servan (nº 2) e Ten. Sevalho (nº 3).

Voávamos com velocidade de 360 KT, mantendo formatura para penetração rasante (100 a 500 ft acima do terreno), ou seja, O nº 2 voando de um lado do líder, afastado 1000 ft numa relativa de 45º, e o nº 3, do outro lado, mantendo a mesma relativa e distância.

Após 15 minutos de vôo, próximo a Bom Retiro do Sul (RS), eu voava à direita. do líder, acompanhando a navegação através de um cheque cruzado entre os pontos do terreno, o mapa e o cronômetro, ao mesmo tempo em que checava minha posição na formatura. Quando, ao olhar para frente, avistei um bando de urubus bem na minha trajetória de vôo, conclui que, pela distância, não daria tempo para desviar.

Como os urubus estavam no meu nível de vôo e acima, minha única chance de escapar seria tentar desviar para baixo e, apesar do desconforto e da resistência que, inconscientemente os pilotos opõem às manobras com "G" negativo, empurrei o manche para frente. Acompanhei a passagem do urubu mais próximo virando a cabeça para o lado direito, achando que ele bateria na empenagem vertical.

Foi nesse momento que senti o choque. Havia colidido com outro urubu.

A primeira sensação foi de dormência no lado esquerdo do rosto e que a visão não estava normal.

Imediatamente, recuperei a atitude normal de vôo porque estava me aproximando rapidamente do chão, comecei a subir para uma altura de segurança (2000 ft) e, enquanto fazia uma análise da situação, falei no rádio: "Bati num urubu!"

Quando falei, não ouvi minha voz nos fones do capacete. Como devido ao impacto, a máscara de oxigênio havia sido arrancada, achei que não ouvira a transmissão porque o microfone, que faz parte da máscara de oxigênio, estava muito afastado da boca. Com a mão esquerda, coloquei a máscara sobre a boca, abaixei a cabeça para apoiá-la sobre o peito e falei novamente. "Alô, alô, alô..." Continuei não ouvindo minha voz e achei que estava com pane rádio, desistindo de qualquer outra tentativa.

Posteriormente, fiquei sabendo que os outros pilotos da esquadrilha receberam minha transmissão, porque o fio que tinha se rompido era o dos fones e não o do microfone.

Haviam decorridos uns 60 segundos desde a colisão, e a situação era a seguinte;

- não sentia nenhuma dor, somente uma dormência no rosto;

- havia examinado meu rosto através do espelho do pára-brisa, verificando que o lado esquerdo estava disforme devido aos cortes, ao sangue e aos pedaços de carne do urubu, o que não me permitia avaliar corretamente a gravidade dos ferimentos. Aparentemente, a pálpebra do olho esquerdo estava fechada no meio daquela massa de carne, sangue e penas. O quadro me preocupou bastante. Achei que poderia ter perdido o olho esquerdo e não somente a visão.

- estava perdendo muito sangue e, por isso, temia perder os sentidos;

- havia um buraco, no alto, à esquerda do pára-brisa, e eu só podia enxergar para frente pelo lado direito, porque o outro lado estava cheio de rachaduras. Em função disso, reduzi a velocidade para 280 kt, a fim de evitar que a pressão aerodinâmica do ar pudesse quebrar totalmente o pára-brisa; e

- o avião voava normalmente, com os instrumentos dos motores dentro das faixas normais de funcionamento.

Se me ejetasse naquele local, a meio caminho entre Canoas e Santa Maria. além da perda do avião, que funcionava perfeitamente, o resgate de helicóptero demoraria demais e eu estava precisando de cuidados médicos com urgência. Além disso, uma ejeção naquelas condições poderia agravar meus ferimentos.

Optei por tentar voltar com o avião, pois esta seria a maneira mais rápida de eu ser socorrido.

Decidi que aproaria Canoas com curva pela esquerda, para dentro da formatura, para aumentar a possibilidade de que o outro avião da esquadrilha me visse e me acompanhasse, dando apoio caso eu necessitasse.

Ao fazer força sobre o manche para iniciar a curva, senti uma dor muito forte na altura do biceps do braço direito. Olhei para o local, notando que o tecido do macacão estava rasgado e sujo de sangue. Achei que o causador desse ferimento fosse o pedaço metálico do arco do pára-brisa, o qual havia se rompido com o impacto e estava cravado na forração interna da nacele, bem ao lado do braço ferido.

Optei por não olhar dentro do rasgo do macacão com receio do que pudesse ver. Preferi o desconhecido

A partir desse momento, a dor no braço não parou mais, só aumentou.

Mais tarde, a investigação do acidente ratificou minha suspeita; aquele pedaço do arco do pára-brisas cortou 50% do meu bíceps direito antes de cravar na forração interna da nacele,

Terminei a curva e verifiquei que a proa para Canoas estava somente 10º defasada do rumo da pista 12 , o que permitiria uma aproximação direta para pouso.

Mantinha 2000 ft e 280 kt. Pela distância da Base, levaria aproximadamente 10 minutos de vôo. Meu pensamento era que se começasse a me sentir mal devido à perda de sangue, me ejetaria. Só então vi que havia um F-5 na minha ala direita que, pela matrícula, era pilotado peio Cap. Arsand.

Informei a ele, através de sinais visuais, que eu prosseguiria na frente para pouso, ao que ele aquiesceu com movimentos de cabeça.

Naquele momento a dor no braço estava tão forte que não me permitia fazer mais nenhum movimento com ele. Apesar de estar segurando o manche com a mão direita, as curvas eram feitas com a mão esquerda mas, como podia ainda mexer o polegar sem aumentar a dor, utilizava o compensador do manche para variar a arfagem.

Ao avistar a pista de Canoas, iniciei os procedimentos para pouso. Através de sinais visuais com a mão esquerda, comandei o "flap de manobra" para o ala, e trem em baixo ao atingir a velocidade de 250 kt.

Então surgiu outro problema; ao fazer o cheque para pouso, verifiquei que as luzes de indicação de trem de pouso baixado e travado, das pernas principais, não estavam acesas, Somente a bequilha tinha indicação de travamento. Fiz sinal de trem de pouso para o ala, seguido do sinal negativo e ciclei a alavanca do trem. As luzes continuaram apagadas.

O ala iniciou o escalonamento para checar visualmente e, ao chegar do outro lado, fez sinal de que o trem estava baixado. Agora, eu só não sabia se ele estava travado.

Apesar de não haver indicação, eu havia sentido aquele tranco característico de quando o trem trava embaixo, o que me deixava mais confiante de que era somente uma pane de indicação.

A partir dai, passei a me preocupar somente com o pouso porque a visão de profundidade estava bastante prejudicada por não ter havido tempo suficiente para uma adaptação, e também porque teria que pousar com a mão esquerda.

Prossegui na aproximação final, mantendo 160 kt, 05 kt acima do previsto para aquele peso e configuração, para ter algum planeio após a redução das manetes,

Ao cruzar a cabeceira, reduzi as manetes e segurei o manche com a mão esquerda para manter o nariz do avião levantado até o toque.

Pousei curto e sai na interseção "Charlie" porque lá estava uma ambulância me aguardando.

Desci do avião, entrei na ambulância e segui para o Hospital de Aeronáutica de Canoas, onde passei algumas horas na sala de cirurgia para os remendos necessários.

Hoje, passados 14 anos daquele acidente que me privou da visão do olho esquerdo, período durante o qual tentei de todas as maneiras continuar pilotando e acredito ter provado, na prática, que tinha condições para isso e período, também, durante o qual encontrei o apoio de muitos e a incompreensão de alguns, estou afastado da atividade aérea.

Lembro com saudade daquela época em que servia no Esquadrão Pampa. Começaria tudo novamente.

A la chasse!!

Ten Cel. Av. Ricardo da Silva Servan

Mais estórias no link abaixo!

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« Resposta #1 Online: Dezembro 16, 2005, 01:48:33 am »
Puxa Skull, muuuuito legal esta história hein?


Que situação! E dizer que um "simples" urubu acabou com a carreira deste piloto...


Outra coisa: Que estrago um bicho desses faz hein? Chegou a entortar o ferro que contorna a canopy...


Muito bom este post, valeu!!   :joia:  
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« Resposta #2 Online: Dezembro 16, 2005, 04:50:09 am »
No link existem muitas outras histórias da FAB.Vale a pena ir lendo com calma!!!!

 
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« Resposta #3 Online: Dezembro 16, 2005, 08:39:04 am »
Caramba, que situaçao. Na medida que ia lendo ficava imaginando eu no lugar, sem palavras para isso.

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« Resposta #4 Online: Dezembro 16, 2005, 09:28:56 am »
Então cara! Eu fui lendo e tentando imaginar o quão "duro" é um urubu!!!! HUAHUAHUAHUAHUA!!!!!


A aflição que esse cara passou vendo seu braço todo estourado, perceber que teria perdido a visão, e ainda ter que manter a calma e pousar o avião...


Esse piloto foi heróico, sem dúvida!


 :1:  
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« Resposta #5 Online: Dezembro 16, 2005, 10:40:19 am »
AHUhauahuahu
Olha essa que engraçada:

Teia do sufoco




Em meados de 1987, servindo no 1o Grupo de Aviação de Caça, fui escalado para executar um ataque simulado a uma Força Naval, como parte dos exercícios realizados na "Operação Unitas", cujo número não me recordo mais.

Recebi a O. Frag. (ordem fragmentária), oriunda do antigo COMAT (Comando Aerotático), no início da noite e me coloquei a planejá-la juntamente com o companheiro que voaria a missão comigo.

A decolagem estava para as 5:00h da madrugada do dia seguinte e a missão era bastante  vibradora e operacional, a exemplo de tantas outras que realizamos em "Santaca".

Os navios de guerra brasileiros e estrangeiros, encontravam-se aproximadamente 180 NM(milhas náuticas) de distância do través de Vitória (nosso Ponto de Início da Navegação a Baixa Altura - PINBA) e longe "pacas" de Santa Cruz. Para esta missão estava previsto um Reabastecimento em Vôo (REVO) a baixa altura, no regresso, após o ataque.

Com o planejamento concluído, estudamos minuciosamente todas as possibilidades do ataque e executamos o brifim.

No dia seguinte, antes de ir para a sala de equipamento de vôo, passamos no OPO (sala do Oficial de Permanência Operacional) e pegamos com o "ALEMÃO" (um Cabo de cor negra que sempre atendia os pilotos com competência e um sorriso estampado no rosto) o nosso código IFF(identification friend-or-foe) e as matrículas das máquinas que utilizaríamos.

Cheques preliminares, partida nos motores, rolagem, autorização de posição, decolagem da pista 04 e lá fomos nós para cumprirmos mais um "quadrinho".

Eu era o piloto líder das duas aeronaves F-5E e estava bastante tranqüilo, pois o planejamento da missão tinha sido minucioso e o meu ala era um piloto altamente operacional e muito experiente na aeronave.

Horário de decolagem foi britanicamente cumprido. Fiz a curva após a decolagem até Vitória, sob as ordens do Controle Rio. Próximos ao nivelamento, fui orientado a passar à escuta do canal de Defesa Aérea, que, a partir daquele momento, nos controlaria até o final da missão.

O "silêncio rádio" deveria ser observado com rigor, para não facilitar a identificação das aeronaves atacantes pelos navios "inimigos".

A visualização dos alvos foi facilitada devido as boas condições meteorológicas reinantes na área do objetivo e, ainda, pela precisão da "dica" que foi passada pelo PDATAR ( Posto Diretor Aerotático no Ar) operado por uma aeronave P-95 Bandeirulha dos companheiros de Salvador.

Efetuado o ataque com sucesso e com a missão cumprida, passei até o Barão (aeronave tanque KC-130), iniciando assim o retorno para casa.

A partir desse instante começou o desespero!

Meu ala, que até não havia falado praticamente nada, de repente botou a "boca no trombone" e informou que estava em emergência. Quis saber logo do que se tratava, pois estávamos muito longe do continente e uma ejeção naquela posição seria praticamente o fim do meu azarado companheiro de missão.

Orientei-o para que ganhasse altura na proa da Força Naval, porque, caso tivesse que abandonara aeronave, seria melhor que o fizesse próximo de algum navio para facilitar o resgate.

Entretanto, meu ala não falou mais nada, não subiu, não curvou, dando nítida impressão que havia "cristalizado".

Após algumas tentativas de contato com outro avião, já preocupado com o combustível que começava a ficar crítico, escutei a seguinte mensagem: "francês, tô com uma aranha caranguejeira enorme a bordo andando no painel de instrumentos"!

Para breve descrição do aracnídeo, supus que perderíamos o piloto e o avião a qualquer momento, pois conhecia bem a "coragem" do meu ala para esse tipo de situação, tendo em vista que tratava-se de um fraterno amigo e colega de turma.

Ciente do grave problema, consegui coordenar o "rendez-vous" com o Barão e informar à Defesa Aérea, que há muito tentava falar conosco em vão, que estávamos com um pequeno problema técnico à bordo, não dizendo, evidentemente, que a pane era da aranha...

Passei a encorajar o bravo piloto, que, naquela altura do campeonato, estava com voz de desesperado. Sugeri que ele desse uma porrada no animal, lembrando ao Caçador que ele tinha uma mão enorme e que estava de luvas. Porém, o Guerreiro respondeu que se ele errasse o alvo, o bicho poderia pular no colo dele ou cair vivo no soalho da cabina, o que, em ambos os casos, seria a desgraça total.

Aos poucos consegui voar na proa do KC-130 para que tentássemos um REVO naquelas condições psicológicas porque, caso não lográssemos êxito, perderíamos a máquina talvez o piloto e certamente a aranha, grande responsável por toda a confusão.

Afortunadamente, tive a idéia de sugerir ao meu ala que esmagasse a fera pernuda e cabeluda contra o painel do avião utilizando a prancheta de vôo.

Após algum tempo, já com voz mais firme e nitidamente aliviada, o corajoso Guerreiro informou que achava que tinha "matado" a pane. Não podia confirmar, porque a fera mortalmente ferida, tinha caído do painel e o nobre amigo tinha "perdido o visual" com ela.

O REVO foi feito literalmente à jato e o regresso à Base, quase supersônico.

Pousamos o mais rápido possível. Ainda bem que a pista de taxi não tinha "pardais" ou radares, como os do Eixão em Brasília ou a Linha Vermelha no rio, pois teríamos sido multados várias vezes por excesso de velocidade.

Eu, mais do que ninguém, estava curioso para ver o bicho que causou uma catástrofe aviatória ou abortou nossa missão.

Após o corte dos motores o meu ala saiu da cabina que nem um raio e, colocando mais uma escada na lateral da fuselagem do avião, escalou o mecânico que continuasse a busca, pois provavelmente o animal havia se escondido em algum buraco a bordo.

Soube mais tarde, através do mecânico ( que me pediu segredo absoluto), que a aranha não era maior que uma tampa de garrafa de cerveja e que o nobre Caçador tinha "pressionado" o coitado do sargento da pista para esquecer o assunto e manter "sigilo militar" a respeito do acontecido, para que ele não caísse na boca do povo.

Esse foi o meu ala. Bom Amigo, excelente piloto, instrutor criterioso e oficial competente. Tinha, é verdade, um certo trauma de dormir com luz apagada e pavor de estórias de assombração, além, é claro, de medo de aranhas.

Quis o destino que, anos mais tarde, um acidente de automóvel o afastasse do nosso convívio prematuramente.

Peço ao grande Arquiteto do Universo que o abençoe e ilumine onde quer que ele esteja.

"A la chasse " meu irmão!!!

 

Luiz Roberto Moura e Souza (Francês) - Cel.Av.
Ex-Comandante do 2o /5o G.Av.
Jambock Honorário no 59

 
 

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« Resposta #6 Online: Dezembro 16, 2005, 12:00:27 pm »
To rindo aos montes aqui, tem cada historia engraçada do EDA huahuahuahauah.
Estao mais no final. E logo apos o titulo tem o nome Wylton Silva*

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« Resposta #7 Online: Dezembro 17, 2005, 06:43:05 am »
Essa página é obrigatoria nos favoritos e uma copia em word no PC de cada um!

 
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« Resposta #8 Online: Dezembro 17, 2005, 05:06:23 pm »
Hehe!!!

também acho!!!   :P  
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