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27º E.V.C. Falcões da Noite => Hardware & Software => Tópico iniciado por: =FN=AirMan em Abril 29, 2005, 09:30:13 am
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Tanto a Intel como a AMD preparam-se para lançar, na metade deste ano, processadores que valem por dois.
A idéia do chip binuclear é colocar dois circuitos de processador num único encapsulamento. Esse é um dos caminhos que os fabricantes vêm desenvolvendo para continuar melhorando o desempenho dos processadores.
A AMD demonstrou seu primeiro chip com dois núcleos nesta semana. Conhecido pelo codinome Toledo, ele vale por dois Athlon 64 e é voltado para uso em micros. A empresa tem um projeto semelhante na linha Opteron, para servidores.
Já a Intel deverá apresentar seus processadores binucleares na próxima semana, durante um congresso de engenharia em São Francisco, na Califórnia. Como a AMD, a Intel tem dois projetos desse tipo. O Montecito, para servidores, é baseado no Itanium. Já o Smithfield, para micros, é derivado do Pentium 4.
Há algumas dúvidas sobre o sucesso dessa abordagem. Nos micros, o problema é a falta de software capaz de aproveitar plenamente um processador binuclear. Já nos servidores, a questão gira mais em torno das licenças de uso de software.
A Oracle, por exemplo, cobra uma licença por processador, mas considera um chip binuclear como se fossem dois. Isso pode levar muitas empresas a evitar esses processadores para não gastar mais com software.
A Microsoft, por sua vez, afirmou que vai continuar cobrando uma licença por processador, mesmo que os chips sejam binucleares. Essa posição, como era de se esperar, ganhou aplausos da AMD.
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Po, eu to com meu Duron 1.8 e to feliz :)
Nao vou ficar atualizando a maquina cada vez que lançam alguma coisa, se nao eu vou falir heheh.
Duem sabe daqui uns 5 anos se esse procesador binuclear vingar. Mas agora nem :D
OBS: esse processador nao explode nao?!! :o
:D
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LOL!!!
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Em matéria de jogos, melhor que o processador binuclear é o anúncio do coprocessador de física. Ele aumenta a capacidade de processar 36 objetos físicos simultaneamente dos processadores atuais, para 35mil objetos simultâneos... imaginem a diferença. Daí a CPU ficaria livre para besteiras, como AI, e outras coisas mais leves. Com isso, o núcleo do processador não vai precisar ter um clock maior do que os 2.6GHz da média de computadores atuais, já que esse seria o máximo utilizado pelo que não pode ser processado por placa de vídeo e por esse novo co-processador.
É esperar para ver no que isso vai dar.